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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTrindade, Luís-
dc.date2014-06-08-
dc.date.accessioned2022-03-30T20:04:45Z-
dc.date.available2022-03-30T20:04:45Z-
dc.identifierhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/26401-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163617-
dc.descriptionQuando, em 1982, uma girls-band de nome Doce venceu o festival RTP da canção[1]com o tema "Bem Bom", protagonizou um verdadeiro acontecimento histórico. Como todos os acontecimentos, pode dizer-se que já lá estavaantes em potência. Desde pelo menos 1978 que os participantesdo festival vinham desenhando a tendência musical que em certo sentido se consuma na noite de amor sem dormircontada em"Bem Bom". Contada, quer dizer, cantada e dançada por quatro jovens sexy - duas morenas, uma loura e uma ruiva (cobrindo assim quase todas as variáveis da imagem estereotipada da mulher) -, vestidas de mosqueteiroe interpretando o tema com mais alegria do que sensualidade, como se em Portugal, em 1982, o sexo fosse já menos uma forma de transgressão do que uma celebração festiva.E, no entanto, a par deste estilo musical - apropriadamente denominado festivaleiro -, o festival também tinha sido uma oportunidade, em anos anteriores, para a afirmação de uma nova subjectividade feminina pós-revolucionária.[1] O festival RTP da canção é uma organização anual da televisão pública portuguesa (Rádio Televisão Portuguesa, agora Rádio e Televisão de Portugal) iniciada em 1964. O vencedor representa o país no Eurofestival da canção, um evento de enorme popularidade em vários países europeus. Em Portugal, o festival da canção funcionou tradicionalmente como a melhor montra da chamada música ligeira (antes da revolução de 1974, durante a ditadura, também pejorativamente chamada nacional-cançonetismo). pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt-BR
dc.relationhttps://seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/26401/14529-
dc.sourceCRÍTICA E SOCIEDADE; v. 3 n. 2 (2013): Dossiê: 40 anos da Revolução de abril de 1974; 92-110pt-BR
dc.source2237-0579-
dc.titlePANO CRU:A INSCRIÇÃO DA MEMÓRIA DO PASSADO REVOLUCIONÃ RIOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto de Ciências Sociais - INCIS - Cosecha

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