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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorGómez, Pedro Pablo-
dc.date2019-07-05-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:16:58Z-
dc.date.available2022-04-04T18:16:58Z-
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/92910-
dc.identifier10.22456/2357-9854.92910-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166391-
dc.descriptionEn este texto me permito abordar en breves apartados algunos temas importantes para pensar la colonialidad desde El Sur Global. Esta ubicación es epistémica, estética, ética y política antes que geográfica, pues recoge la experiencia vivida de la colonialidad durante más de cinco siglos. Pensar la colonialidad desde la situación colonial, de nuestros cuerpos marcados por las múltiples violencias que despliega la matriz colonial del poder, hace posible la conctrucción de puntos de originación y de enunciación concretos desde donde podamos no solamente entender (pensamiento en acción) qué es y cómo funciona la colonialidad, sino también y ante todo crear herramientas para desengancharnos de ella (acción-pensante) y para trabajar a largo plazo por el desmantelamiento del patrón colonial del poder de la modernidad/colonialidad/capitalista/racista/generista/patriarcal/…/ En esto consiste en reto del hacer decolonial desplegado en una multiplicidad de prácticas, algunas de las cuales nombraremos en este trabajo.es-ES
dc.descriptionNeste texto, permito-me abordar em breves seções alguns temas importantes para pensar a colonialidade a partir do Sul Global. Esta localização é epistêmica, estética, ética e política mais do que geográfica, pois reflete a experiência vivida da colonialidade por mais de cinco séculos. Pensar a colonialidade desde a situação colonial, dos nossos corpos marcados por múltiplas violências que exibem a matriz colonial do poder, permite a construção de pontos específicos de origem e de enunciação, onde possamos não só entender (pensamento em ação) o que é e como funciona a colonialidade, mas também, e acima de tudo, criar ferramentas para desprendermo-nos dela (ação-pensante) e para trabalhar a longo prazo para o desmantelamento do padrão colonial de poder da modernidade / colonialidade / capitalista / racista / generista / patriarcal / ... / Este é o desafio do fazer decolonial implantado em uma multiplicidade de práticas, algumas das quais vamos nomear neste artigo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/92910/53219-
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista GEARTEpt-BR
dc.sourceRevista GEARTE; Vol. 6 Núm. 2 (2019): Ensino/Aprendizagem das Artes na América Latina: colonialismo e questões de gêneroes-ES
dc.sourceRevista GEARTE; v. 6 n. 2 (2019): Ensino/Aprendizagem das Artes na América Latina: colonialismo e questões de gêneropt-BR
dc.source2357-9854-
dc.subjectGeopolíticas. Decolonialidade estética. Práticas decoloniais. Opção decolonial.pt-BR
dc.subjectGeopolíticas. Decolonialidad estética. Prácticas decoloniales. Opción decolonial.es-ES
dc.titleDecolonialidad estética: geopolíticas del sentir el pensar y el haceres-ES
dc.titleDecolonialidade estética: geopolíticas do sentir, do pensar e do fazerpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/UFRGS - Cosecha

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