Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/205555
Título : Presentation
Presentación
Apresentação
Editorial : Área Feminismos, Género y Sexualidades del Centro de Investigaciones "María Saleme de Burnichón" de la Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba
Descripción : The articulation between the struggles of feminisms and what today is known as sex-gender dissidence is not new in our country. The expression of convergent agendas between both social actors actually responds to a long and complex process of collective inscription that is increasingly necessary to trace, investigate and understand. If we situate ourselves in the recent political history of Argentina, since the 1970s we can recognise various forms of inscribing disputes for "equality", "inclusion", or "differences" in the matrix of oppressive relations configured under the codes of patriarchy, capitalism and heteronormativity. This does not mean, however, that these struggles have been articulated from the same narratives or imaginaries of justice. On the contrary, the histories of feminisms and sex-gender dissidence are made up of encounters, but also of tensions and conflicts around the object of dispute, the tactics and strategies of the possible and the horizons of emancipation. This history, which we can understand as pluriversal, brings with it the challenging task of being able to venture into readings against the grain that allow us to highlight the conflicting set of meanings and practices that these collectives have historically disputed, not only with society, but also with their own ranks: between more institutional or autonomous activism and militancy, between more or less diverse or dissident identity practices, cis or trans, just to mention a few. 
La articulación entre las luchas de los feminismos y de lo que hoy se nombra como disidencias sexogenéricas no es nueva en nuestro país. La expresión de agendas convergentes entre ambos actores sociales en realidad responde a un largo y complejo proceso de inscripción colectiva que resulta cada vez más necesario rastrear, indagar, comprender. Si nos situamos en la historia política reciente de la Argentina, desde la década del setenta podemos reconocer diversas formas de inscribir disputas por la “igualdad”, la “inclusión”, o las “diferencias” en la matriz de relaciones de opresión configuradas bajo los códigos del patriarcado, el capitalismo y la heteronormatividad. Esto no significa, sin embargo, que esas luchas se hayan articulado desde las mismas narrativas o imaginarios de justicia. Por el contrario, las historias de los feminismos y las disidencias sexogenéricas están hechas de encuentros, pero también de tensiones y conflictos en torno al objeto de disputa, las tácticas y estrategias de lo posible y los horizontes de emancipación. Esta historia, que podemos entender como pluriversal, trae consigo la desafiante tarea de poder aventurarnos en lecturas a contrapelo de ella misma que nos permitan evidenciar ese conjunto conflictivo de sentidos y prácticas que estos colectivos han disputado históricamente, no sólo con la sociedad, sino también con sus propias filas: entre activismos y militancias más institucionales o autónomas, movimientistas o partidarias, entre prácticas identitarias más o menos  diversas o disidentes, cis o trans, sólo por referir algunas. 
A articulação entre as lutas dos feminismos e o que hoje é chamado de dissidência sexo-gênero não é nova em nosso país. A expressão de agendas convergentes entre os dois atores sociais responde na verdade a um longo e complexo processo de inscrição coletiva que é cada vez mais necessário para rastrear, investigar e compreender. Se nos colocarmos na história política recente da Argentina, desde os anos setenta podemos reconhecer diferentes formas de inscrever disputas por "igualdade", "inclusão" ou "diferenças" na matriz de relações opressivas configuradas sob os códigos do patriarcado, do capitalismo e da heteronormatividade. Isto não significa, entretanto, que estas lutas tenham sido articuladas a partir das mesmas narrativas ou imaginários de justiça. Pelo contrário, as histórias dos feminismos e da dissidência sexo-gênero são feitas de encontros, mas também de tensões e conflitos em torno do objeto da disputa, das táticas e estratégias do possível e dos horizontes da emancipação. Esta história, que podemos entender como pluriversal, traz consigo a desafiadora tarefa de poder se aventurar em leituras contra o grão que nos permitem destacar o conjunto conflitante de significados e práticas que estes coletivos têm historicamente disputado, não apenas com a sociedade, mas também com suas próprias fileiras: entre ativismo e militância mais institucionais ou autônomos, entre práticas de identidade mais ou menos diversas ou dissidentes, cis ou trans, só para mencionar algumas. 
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/205555
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/32307
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.