Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en 
América Latina y el Caribe
          
         
        Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: 
                
    
    https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73667| Título : | INTUIÇÃO E CRIAÇÃO: A FILOSOFIA COMO ATO DE RESISTÊNCIA | 
| Palabras clave : | Filosofia;Arte;Criação;Resistência;Vida simples | 
| Editorial : | Faculdade de Filosofia e Ciências | 
| Descripción : | O objetivo deste artigo é indagar de que maneira a filosofia pode ser compreendida como um ato de resistência. Deleuze introduz essa tese, ao aproximar a filosofia da arte, porquanto ambas são atos de criação. Nesse sentido, o método filosófico de Bergson – a intuição – já indica um tipo de atividade filosófica que se caracteriza, antes de tudo, pela criação de conceitos. Ora, como é que um conceito filosófico pode constituir um ato de resistência? Para responder a essa questão, retomamos uma análise sobre a relação entre o método de intuição e a criação artística, seguida da interpretação deleuziana acerca do que significa ter uma ideia. Contudo, a passagem da ideia ao ato de resistência exige uma transposição do plano teórico para o plano concreto. Com esse intuito, focalizamos um exemplo sugerido pela filosofia de Bergson: a ideia de um possível retorno à vida simples. Isso nos permitirá avaliar até que ponto uma ideia filosófica pode ser confrontada com a realidade no mundo atual e, nesse sentido, entendida como um ato de resistência. | 
| URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73667 | 
| Otros identificadores : | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7458 10.1590/S0101-31732017000400009 | 
| Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha | 
Ficheros en este ítem: 
No hay ficheros asociados a este ítem. 
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.
