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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorPrograma de Apoio ao Pesquisador da Unila (Propesq)pt-BR
dc.creatorFrança, Roberto-
dc.date2017-12-21-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:26:20Z-
dc.date.available2022-03-21T18:26:20Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49030-
dc.identifier10.5380/raega.v42i0.49030-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74504-
dc.descriptionNão há nada mais controlado e regulado que a circulação de pessoas e mercadorias. À medida em que avançam as técnicas que dotam as máquinas de maior velocidade, maior controle normativo é exercido. Essas contradições comparecem no controle aduaneiro, que é parte do sistema tributário dos territórios nacionais. Nesse contexto, o Estado é o principal mediador das ações capitalistas através da tributação, que é uma forma de domínio sobre a intensa circulação e sobre as complexas redes de comércio internacional. Para realizar esse desígnio, o Estado constitui territorialidades em rede de nós aduaneiros considerando a intensidade dos fluxos e o volume de capitais envolvidos na circulação. Sob os aspectos técnicos e normativos, estes objetos são cada vez mais densificados, especialmente por tecnologias da informação e normas fiscais. A rede de aduanas é composta por pontos de fronteira, portos, aeroportos, portos secos entre outros nós aduaneiros, em uma topologia poderosa e controladora. Trata-se do poder sobre as riquezas que circulam no país, pois o Estado pratica ações intrínsecas ao seu poder administrativo, especialmente na questão da circulação de riquezas e pessoas, seja para interrupção ou proteção. Trata-se do exercício do poder de política fiscal por parte do Estado dada pelo direito fiscal e aduaneiro, dimensões do poder de tributar. A fim de contribuir para pensar essa realidade, o objetivo deste artigo é analisar a territorialidade aduaneira da Receita Federal do Brasil (RFB) a partir do nodal de Foz do Iguaçu-PR.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49030/34177-
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49030/34286-
dc.rightsDireitos autorais 2017 Raega - O Espaço Geográfico em Análisept-BR
dc.sourceRA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 42 (2017); 239 - 256en-US
dc.sourceRaega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 42 (2017); 239 - 256pt-BR
dc.source2177-2738-
dc.source1516-4136-
dc.source10.5380/raega.v42i0-
dc.subjectpt-BR
dc.subjectTerritorialidade; Território aduaneiro; Circulação; Poder de tributação; Logísticapt-BR
dc.titleCONTROLE ADUANEIRO, USO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO E SITUAÇÃO GEOGRÁFICA: O CASO DE NODAL DE FOZ DO IGUAÇU-PRpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha

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